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Fotógrafo recifense promete barrar centroavante

Notícia
Historico
Publicada em 13 de agosto de 2005 às 11:13 por Da Redação

Escrita pelo repórter Eliano Jorge, que viajou da capital baiana para Recife a fim de cobrir o confronto deste domingo, a matéria abaixo se encontra na edição de hoje do jornal A Tarde, confira:

“O fotógrafo Genival Fernandes Vieira, o popular Paparazzi, garante que o centroavante do Bahia, Viola, não enfrentará amanhã o Náutico. O oficial de justiça, Wilson Paraíso Macieira, vai entregar uma intimação ao centroavante logo que ele entrar no Estádio dos Aflitos. “Ele vai ter de ir à Delegacia da Mostardinha, que é longe, e pagar os R$ 7.200, fora as custas do processo (2812/2001)”, espuma de raiva Paparazzi.

O pernambucano move ação judicial para ser indenizado por danos morais e materiais, além de “transtornos e constrangimentos” decorrentes de uma briga. Imagens de televisão registraram todo o incidente, ocorrido em 15 de novembro de 1998, no jogo Sport 3×1 Santos, em Recife, pelo Campeonato Brasileiro. Viola defendia o Peixe.

O radialista Hélio Macedo colocou o microfone entre um bandeirinha e os jogadores santistas, que reclamavam da marcação de um pênalti para os rubro-negros. O meia Jorginho e o zagueiro Argel, do alvinegro, partiram para cima do repórter.

Enquanto Genival Fernandes fotografava as agressões, o beque Narciso o estapeou e recebeu revide. Viola tomou as dores do colega e quebrou a máquina de Fernandes, que passou a ser conhecido como Paparazzi.

DEU CALOTE – Em setembro de 2001, o atacante desprezou uma convocação para depor numa delegacia paulistana. Depois, voltou à capital pernambucana para atuar em Sport 0x0 Vasco e não se recusou a assinar a intimação no aeroporto.

Viola desculpou-se, aceitou um acordo e prometeu pagar a Fernandes na manhã seguinte. “Cheguei às 7 horas no hotel. A recepcionista disse que ele tinha viajado sozinho às 5 horas. A delegação só foi às 10”, acusa o fotógrafo.

A única mágoa de Fernandes sobre a confusão é com Viola. “Narciso me telefonou, pediu desculpas, deu R$ 500 para ajudar no tratamento de minha filha, que foi atropelada por um carro, aos cinco anos, em 2003″.

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