Técnico do time sub-20 do Bahia, Leonardo Galbes ganhou a responsabilidade de comandar a equipe alternativa tricolor em jogo contra o Confiança, nesta última quarta-feira (4), mas o resultado final foi uma derrota por 2 a 0.
Na opinião do treinador, o jovem time tricolor escalado para a partida em Aracaju fez um jogo que ele considera como satisfatório em termos de comportamento dentro de campo.
“Foi um bom jogo. Não vejo problema coletivo, acho que é uma característica da idade. Tomadas de decisões melhores com a questão do tempo, todos nós tomamos decisões melhores com a idade. Eu prefiro olhar a vontade de mostrar serviço, isso foi excelente. Saio daqui muito satisfeito com o comportamento, com a entrega, com a representatividade da equipe do Bahia. Isso me deixa muito feliz”.
Galbes afirma que o resultado não foi aceitável, entretanto.
“O resultado, obviamente, não. Falei isso lá dentro. Não pode ficar confortável porque é sub-20. Pelo escudo que a gente representa, a derrota não pode ser aceitável”.
Importância de Danilo Fernandes junto com o sub-20 do Bahia
O treinador falou também sobre a importância da presença de Danilo Fernandes ao longo de três dias com uma equipe formada por jogadores com idade de até 21 anos, auxiliando em questões de motivação e liderança dentro e fora de campo, além de demonstrar qualidade no jogo.
“Eu convivi com o Danilo por três dias. Tenho muito respeito pelo atleta e pela pessoa. Ele contribuiu com o jogo, com o treino, com o vestiário. Para a gente foi um grande exemplo. Ele pediu para isso. Isso mostra o que ele representa para o Bahia e para esses jogadores. Eu vejo que é como na vida, quanto mais a gente é estimulado em um nível melhor, a gente reage diferente, aprende, então é fundamental para eles. Isso mostra o tamanho do projeto do Bahia. Estamos aqui por causa dos resultados do profissional antes, então isso mostra a grandiosidade do Bahia”.
Como vê o projeto do sub-20 do Bahia
Em seu primeiro ano como técnico do sub-20 do Bahia, Galbes diz ver um projeto em evolução.
“Eu vejo uma grande evolução, pelo entendimento de cada um, o que cada um pode oferecer, as variações que podemos ter. A evolução vem pela conexão e pela abertura dos jogos em ouvir. No Baiano a gente tinha pouco tempo de trabalho, agora estamos mais desenvolvidos”.
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