O alviverde começa hoje sua 6ª participação na elite do futebol nacional na luta para quebrar uma longa escrita. Com o time mais caro de seus 27 anos (a folha salarial está estimada em R$ 350 mil mensais), o clube sonha em ser o primeiro candango a conquistar uma vaga nas Quartas-de-Final em 32 edições do Brasileirão.
Três anos após conquistar o título da Série B em 1998, o Gama nadou contra a maré de miséria do futebol mundial. Apesar da redução de 40% da cota de TV e de mais R$ 1,8 milhão do patrocinador, contratou dez jogadores. Dois deles têm passagem pela Seleção Brasileira: o meia Jackson (ex-Sport, Palmeiras e Cruzeiro) e o atacante Paulo Nunes (ex-Flamengo, Grêmio e Palmeiras).
Se no último Nacional o time de Brasília conseguiu escapar do rebaixamento na reta final, a meta agora é a oposta. Mais que fugir do fantasma das quatro últimas posições, o alviverde pretende brigar pela classificação. O sucesso recente de times emergentes, como o Brasiliense, arqui-rival que foi vice-campeão da Copa do Brasil, serve de inspiração.
Para aumentar a motivação, o Gama concederá prêmios aos atletas. Pelo primeiro triunfo na competição, cada jogador receberá R$ 400. Daí em diante, a premiação sobe R$ 100 por jogo vencido, até a alcançar um teto de R$ 1.000.
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