No último dia de trabalho antes do Ba-Vi deste domingo, às 17 horas, em Pituaçu, quem passou pela sala de imprensa do Fazendão foram o goleiro Omar e o volante Fabinho. Na véspera, além do técnico Falcão, a entrevista coletiva contou com o também cabeça de área Fahel.
“Ele (Falcão) está pedindo para que os volantes preencham os espaços, para não deixar que o adversário não jogue nas nossas costas. Ele conversou com a gente o que a gente faça sem a bola e com a bola dar o ritmo também”, disse Fahel.
O camisa 7 completou: “A equipe está bem melhor. Essa última partida (quarta, 2 a 0 no Vitória da Conquista) foi a melhor que fizemos, em termos de consistência de jogo. A equipe já tomou uma cara de posse de bola. Vamos levar isso para o clássico, um jogo muito difícil, mas temos que jogar com personalidade e confiança, já que estamos há cinco partidas sem perder”.
Fabinho, que voltou aos treinos após ser poupado na véspera, afirmou:
“A expectativa é a melhor possível, ainda mais se tratando de um clássico. É importante, tanto para nós quanto para nossos adversários também. Se depender de mim, a vontade é de estar lá dentro. Mas nós temos aí a responsabilidade de estar sempre bem. Vamos conversar com o treinador e está na mão dele. Por mim, tô pronto e quero ajudar, mas é ele quem escala”.
O camisa 5 nega o famoso “friozinho na barriga”.
“Tô tranquilo. É muito tempo de estrada. Não posso dizer para você que é um jogo normal, que é igual a todos os outros. Acho que não, pois tem a rivalidade de muito tempo. Todo mundo quer ganhar. Nós sabemos da responsabilidade e da importância. Controlamos a ansiedade. É claro que na hora tem aquele nervosismo, mas isso aí no decorrer da partida some”.
E finalizou: “É bom porque aumenta a confiança, tem esse lance todo de rivalidade. Aqui nós estamos tranquilos, nós pensamos em seguir bem nessa sequência de vitórias. Se não me engano, são cinco vitórias seguidas. Nós temos nosso objetivo que é estar na cabeça da tabela, sempre na ponta. Para nós é de suma importância. Vamos jogar em casa, teremos o apoio da nossa torcida e vamos jogar para vencer”.
Já o goleiro Omar se mostrou seguro quanto às bolas paradas do rival.
“Nós trabalhamos muito em cima disso. O Vitória tem bons batedores e precisamos estar atentos. No clássico do ano passado, Geovanni foi muito feliz (definiu o Ba-Vi decisivo de Pituaçu, logo a 1 minuto de partida), mas agora é outro jogo e temos tudo para sair bem de lá”.
Sobre o erro na reposição de bola no domingo passado, que quase decretou um gol adversário, o camisa 1 respondeu:
“Foi uma questão emocional, quando o Itabuna virou o jogo. Foi nervosismo. Amanhã estarei mais tranquilo e vamos fazer um grande jogo”.
Durante a semana, o preparador de goleiros Ricardo Palmeira realizou um intenso trabalho deste fundamento com o atleta.
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