Mais motivos para acreditar num triunfo por ao menos dois gols de diferença, neste domingo, no Barradão: há 30 anos, o Bahia conseguia viradas ainda mais complicadas e espetaculares.
Em 1981, o clube –que no final da década se consagraria bicampeão nacional– precisou fazer 5 a 0 em um jogo para se classificar no Brasileiro. Fez. Depois, precisou marcar exatamente duas vezes contra o Vitória para levantar o título estadual. Marcou, e em menos de 45 minutos.
A primeira partida citada foi a célebre contra o Santa Cruz de Dadá Maravilha. Na ida, o time levou 4 a 0. Na volta, foi enchendo a Fonte Nova enquanto assinalava os tentos do placar consagrador.
Gilson Gênio (2), Dirceu Catimba e Toninho Taino (2) decretaram o resultado, no mês de abril daquele ano. “Agora posso acreditar no que me diziam sobre o Bahia. Esse time é mesmo incrível. É inacreditável. Nem eu, nem ninguém acreditava”, disse ao final do jogo o técnico Aymoré More, comandante do Brasil campeão do mundo no Chile, em 1962.
O feito seguinte aconteceu em novembro, pela finalíssima do Campeonato Baiano. Após sair perdendo logo no começo da etapa inicial, o Tricolor correu contra o relógio e virou sobre o rival, estabelecendo o 2 a 1, graças a tentos de Osni e Gilson Gênio. Não tem mistério. É só jogar.
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