Ao término da etapa inicial da partida contra o Atlético de Alagoinhas, o técnico Hélio dos Anjos se mostrava irritado com o último passe antes da conclusão: “A assistência final está horrível. Chegamos dez vezes, mas levamos muitos contra-ataques”. Além disso, reclamou da marcação da equipe e afirmou que “podíamos ter feito o gol antes”. Mesmo assim, encerrado o confronto, declarou: “Gostei mais do primeiro tempo”.
Nota-se, portanto, que os 45 minutos finais foram ruins. O treinador ressaltou que, no começo, houve seis ultrapassagens de linha de fundo, bola na trave e 12 jogadas de bola parada. “O placar foi magro, mas foi no volume de jogo que definimos”. Novamente declarou que o Bahia está evoluindo.
“Tinha informações de que o campo era bom, mas não foi isso que vi. A grama não é nada daquilo que me falaram”. Ele ainda fez questão de ressaltar que “foi o primeiro jogo em que não tomamos gol. Isso é um fator altamente positivo, pois em momento algum precisamos correr atrás do adversário, como vinha ocorrendo”.
BRONCA
Porém o que mais lhe marcou parece ter sido a demora do juiz baiano Jailson Macedo Freitas. “O árbitro podia ter colocado tudo a perder, não estava concentrado, só começou a apitar realmente a partir dos 15 minutos. Antes, ficou voltando a toda hora à beira do campo, pegando cronômetro, marcador não sei de quê… Não é que tenha influenciado, não, mas é um alerta”.
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