Suspensos, o volante Henrique e o lateral Paulinho contam o que farão durante os 90 minutos. O último é enfático: “Vou pra arquibancada, como quando não era jogador. Vou roer muita unha, colar o radinho no ouvido, gritar e incentivar meus companheiros de todo o jeito. Dar uma força”.
“É claro que gostaríamos de participar de um jeito diferente. Mas, como não podemos, vamos mandar aquela vibração positiva, mesmo fora de campo, pra podermos voltar ao gramado no final do jogo e comemorarmos a classificação”, disse Henrique, que prevê mais tensão do que se fosse atuar.
“Quando a gente tá em campo, a ansiedade passa assim que a bola rola. Fora, é angústia do início ao fim. Com o agravante que ainda dependemos do resultado do outro jogo. Vai ser o olho no campo e o ouvido ligado no resultado de Avaí x Fortaleza. Só espero sair vivo e classificado dessa”, completou.
Assessoria de Comunicação do Esporte Clube Bahia S/A (Adaptado)
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