A cirurgia desta terça-feira não é apenas a segunda no mesmo joelho do beque Reginaldo em menos de um ano (tanto, que ele só foi se firmar no time já na disputa da Série B). Isso porque o zagueiro passou por uma grave operação no local quando defendia o Atlético-PR, na década passada.
No começo de 2004, Cachorrão se submeteu a uma artroscopia para a retirada de um menisco machucado e preferiu viajar até Curitiba para realizá-la com seu médico de confiança. “Ele ainda não conhecia o departamento médico do Bahia e toda sua família estava no Paraná. Hoje a situação é diferente. Ele tem toda confiança em nosso trabalho”, disse o Dr. Marcos Lopes.
O procedimento é considerado simples dentro da medicina esportiva, porém como não é o primeiro do atleta na região, o período de tratamento será maior do que o normal. Há dez anos, após a estréia na Copa do Mundo de 1994, o defensor italiano Baresi caiu no bisturi e depois de três semanas entrou em campo para disputar a final. Para Lopes, os problemas anteriores de Reginaldo influíram na nova lesão: “A musculatura próxima ao local fica um pouco atrofiada e há um risco, mesmo que mínimo, por conta disso”.
OUTRO
Quem também preocupa o clube é o centroavante William. Foi identificada na última passada uma pequena infecção pulmonar no jogador, mas os exames efetuados até aqui foram insuficientes para fechar o diagnóstico.
Correio da Bahia (Adaptado)
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