De Tatiana Lopes e Vinicius Rebellom, no início desta noite, no portal gaúcho clicRBS:
“O empresário Adriano Spadotto viajou até Campinas nesta sexta-feira e, junto com Jael, esteve reunido com dirigentes do Bahia, que estão na cidade onde a equipe enfrenta a Ponte Preta, neste sábado, 15h50min, no Estádio Moisés Lucarelli. O representante não confirmou nada, mas disse que depois da partida os dirigentes baianos irão se pronunciar sobre o assunto.
Estamos resolvendo as coisas. Acabei de voltar de uma reunião com os dirigentes do Bahia. O Jael estava presente. Não vou falar nada sobre o assunto agora. O Bahia vai se pronunciar após a partida contra a Ponte, mas eles não podem impedir uma saída do Jael disse o empresário.
Jael, 21 anos e 1m85cm, pertence ao Kalmar, da Suécia, e está emprestado ao Bahia. Ídolo da torcida, a provável saída do jogador causou revolta nos torcedores do clube. Pelo Twitter, o atacante recebeu diversas mensagens pedindo para que permaneça em Salvador.
No entanto, no contrato do jogador, uma cláusula obriga o Bahia a liberar o atleta mediante uma proposta de um clube da Série A. Na entrevista coletiva desta sexta-feira, o técnico do Grêmio, que trabalhava no tricolor baiano antes de vir para o Estádio Olímpico, falou sobre o assunto:
No momento que eu indico algum jogador, hoje, por exemplo, sou obrigado a indicar jogador da Série B, da Série A o regulamento não permite mais. Sobre o Jael, eu não quero me meter nesse assunto, o que eu tenho pra falar é que eu tenho uma amizade lá com eles do Bahia. Mas eu quero deixar uma coisa bem clara que, o erro do Jael, é do Bahia, porque uma cláusula do contrato dele diz que um time da Série A pode levar ele, e não paga nada por isso. Se eles tivessem se prevenido sobre isso, não aconteceria algo assim. Não estou dizendo que eu indiquei, que eu pedi o Jael, mas o erro é de como o contrato foi feito disse Renato.
O treinador completou dizendo que a necessidade de um novo atacante vem de antes da lesão de Borges:
Perdemos o Borges, mas não é por causa disso que estamos atrás de atacantes. É que precisamos, desde que eu cheguei estamos atrás disso. Não entro em nomes porque tem um exemplo: o jogador custa X, e quando sai na imprensa passa a custar outro X.”
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