Nem todo mundo no Fazendão treina pensando no período momesco. São os casos do volante Neto e do ala Elivelton, que desejam “jogar a orgia pra escanteio”. Há cinco anos na Igreja Batista do Lobato, subúrbio de Salvador, o primeiro toma rumo contrário ao de muitos companheiros durante a folia.
Não vou ao Carnaval. Aproveito para descansar e volto renovado, explicou. Quando é liberado, ele aproveita para viajar a Acajutiba, cidade natal da família. O lado positivo é que a gente folga, contrapõe o jogador que veio do Vitória-BA com 15 anos e está há seis no Bahia.
Também evangélico, o lateral-esquerdo de 32 anos não poderá seguir o mesmo caminho do companheiro de clube. Como a folga será apenas de um dia e meio, preferiu esperar a mulher e os três filhos em Salvador. Nunca fui chegado a Carnaval. Nem quando não era cristão, afirmou Elivélton.
A Tarde (Adaptado)
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