Tinha rastro de fumaça na passagem do presidente do Atlético-PR, Mário Celso Petráglia, em Salvador, na rodada inicial da Série B. Ontem os sinais de fogo foram descobertos no Fazendão. O dirigente chegou oferecendo quatro jogadores para o Bahia em troca pelo volante Jair.
Os nomes não agradaram ao técnico Oswaldo Alvarez, que fez um apelo ao cartola, de quem é muito amigo. Pediu o centroavante Washington. Negativa paranaense e contra-ataque de Vadão: Então libera o Ricardinho, outro atacante. Nada feito e o comandante tricolor solicitou, por úlimo, o jogador Renna – o mesmo que atuou em 2003 pela Catuense.
O treinador disse que o Bahia não pode abrir mão de um atleta com as qualidades de Jair. Empolgado com sua participação no jogo-treino diante do Palmeiras Nordeste, Vadão confirmou que o meio-campista irá para o banco, no jogo de sexta-feira, e deve entrar no decorrer da partida no Canindé. Boa notícia para quem ficou oito meses em tratamento e um alento para os torcedores, carentes de talentos.
A Tarde (Adaptado)
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