O jejum tricolor no campo do rival se iniciou exatamente quando o técnico Hélio dos Anjos treinava o Vitória. Como rubro-negro, ele perdeu no último êxito azul, vermelho e branco, em 5 de abril de 1998. Em seguida, no dia 24 de maio, ganhou, dando início à seca do clube que agora dirige.
A partir daí, BA-Vi no Barradão tem sempre o mesmo enredo. Os rubro-negros tiram onda de que não perdem no seu alçapão, enquanto o Esquadrão promete que, enfim, vai conseguir vencer. Já são 6 anos e 10 meses de tabu.
O treinador contorna a superioridade do oponente em seus domínios. “Estou num grupo que vive o presente, e não o passado, triste ou glorioso, do Bahia. No futebol, o ruim morre rápido e o bom, mais rápido ainda”, filosofa.
Embora tenha comandado o Leão quatro vezes, sentiu a força do Manoel Barradas contra si em cinco ocasiões, conforme suas contas. Não lembra de ter triunfado com Goiás, em duas oportunidades, Grêmio, Sport e Vasco.
A Tarde (Adaptado)
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