A chegada do vôo que trazia a delegação tricolor de Jundiaí estava prevista para as 13h, mas já eram mais de 14h quando os jogadores finalmente desembarcaram e foram conduzidos até o terminal de cargas.
A passagem pela imprensa foi rápida e quase monossilábica. “Ruim”, soltou o atacante Dill ao ser questionado sobre o sentimento pós-descenso. “A situação é muito ruim”, descreveu o goleiro Márcio.
Quem “soltou o verbo” foi o meia Cícero, sobre a esperança reacendida durante o jogo, com seus dois gols. “Havia esperança, fiz dois gols, mas não valeu de nada”, concluiu, se estendendo um pouco mais.
Rapidamente algumas ausências puderam ser sentidas. O presidente Petrônio Barradas e o diretor de futebol Antônio Garrido não se fizeram de rogados e optaram por passar pelo portão principal. O goleiro Emerson foi para o Rio de Janeiro tratar de problemas particulares e se reapresenta amanhã, junto com o restante do grupo. Quem não volta mais é o meia Rodriguinho, que tinha contrato com duração prevista para até o final da Série B.
Também saíram o técnico Procópio Cardoso, o preparador físico Ithon Fritzen e o auxiliar técnico Éder Aleixo. Nenhum deles voltou com a delegação.
Correio da Bahia (Adptado)
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