A matéria abaixo está estampada na edição deste sábado do Jornal de Londrina (o maior veículo impresso da cidade). Vale a pena ler até o final:
“É da Bahia de todos os santos que o torcedor do Londrina terá de pedir uma forcinha extra aos orixás, hoje à noite, para que mais um compromisso da equipe na Série B não se transforme em novo vexame. Derrotado nos últimos sete jogos (recorde absoluto na história do clube em campeonatos nacionais), desfalcado de cinco titulares e com apenas três atletas disponíveis no banco de reservas, o time de Abel Ribeiro enfrentará o Bahia, às 20h30, em Salvador.
Diante de tantas intempéries, nem mesmo o mais otimista dos londrinenses se arrisca a acreditar que o tão esperado primeiro triunfo na Segundona virá nesta noite. É bem verdade que o Tricolor já não tem mais o mesmo encanto daquele time que conquistou o título de campeão brasileiro em 1988, contra o Internacional-RS.
Mas a despeito de também não poder contar com seis jogadores titulares hoje, não se pode desprezar o bom retrospecto defendido pela equipe do técnico Vadão nos jogos em que o Bahia atuou como mandante na Série B 2004. Foram quatro triunfos e dois empates 77,7% de aproveitamento de pontos.
PROBLEMAS
A delegação alviceleste embarcou ontem pela manhã com destino à primeira capital do Brasil em meio a novas incertezas. Contratados nesta semana por empréstimo do Paraná Clube, o lateral-esquerdo Wesley e o meia-atacante Alexandre ainda dependiam de terem a regularização registrada na CBF para poderem estrear hoje. Até o fechamento da edição, não houve uma confirmação a respeito.
O meia-atacante Valdeir, também contratado nesta semana, nem viajou porque teve uma desintoxicação alimentar e precisou ser internado. O lateral-esquerdo Fabinho sofreu uma lesão muscular no treino de segunda-feira e foi vetado.
Os dois desfalques somam-se a outros cinco: os zagueiros Réferson, Luiz Oscar e Luís Henrique, e os volantes Vagner e Germano, que estão suspensos. Abel solicitou à diretoria o reforço emergencial dos pratas da casa Cacau (zagueiro) e Bolão (atacante) para ampliar as opções na Fonte Nova.
Ambos estão em Minas Gerais defendendo o “Tubarãozinho” na Taça Belo Horizonte de futebol júnior e até foram liberados, mas o clube não teve dinheiro para bancar os custos com as passagens aéreas para deslocar os jogadores. Os garotos permanecem na região Sudeste. “Resta rezar pra dar tudo certo no jogo”, definiu o presidente Carlos Alberto Garcia. Vai uma fitinha do Senhor do Bonfim aí?”
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