Juiz analisa expulsão como ameaça recíproca; leia

“Ameaças com palavras que não puderam ser ouvidas”, esse foi o motivo da expulsão do atleta tricolor, Uelliton, aos 29 minutos do segundo tempo do BA-Vi do dia das mães. A arbitragem, abaixo dos critérios mínimos do futebol, foi do juiz Wilson Pereira Sampaio, “experiente” árbitro goiano da FIFA.

O volante, que sequer havia recebido cartão amarelo ou qualquer outra advertência na partida, após tomar um carrinho no tornozelo levantou-se e respondeu a provocações do rival que posicionou o dedo de forma ríspida em seu rosto. Ao invés de ser advertido, o atleta do Bahia foi expulso diretamente.

Já o adversário, além de já ter um cartão por ter reclamado da arbitragem no final do 1º tempo, apesar de também ser expulso ainda saiu no “lucro” pois cortou a jogada com um golpe violento e ainda iniciou as ameaças de forma covarde.

Além da injustiça cometida, Wilson Sampaio ainda deixou de marcar uma penalidade máxima no meia Anderson Talisca nos primeiros minutos de jogo. O atleta tricolor deu uma linda arrancada pela esquerda e foi tocado de forma clara pelo zagueiro Alemão quase na pequena área rubro-negra. A infração poderia gerar o primeiro gol da partida, mas Sampaio fez vistas grossas.

Parecendo estar em outra dimensão, o goiano inverteu faltas em favor do time de Canabrava e ainda tolerou as provocações do estreante Alemão que importunou os atletas do Bahia com palavras ofensivas.

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