Não bastassem os cinco cartões vermelhos mostrados no Ba-Vi deste domingo, que consagrou o 44º título estadual do Esquadrão, inclusive sendo dois para atletas que estavam fora de campo (o tricolor Omar e o rubro-negro Neto Baiano –os demais envolveram Vander e Souza, do Bahia; e Uelliton, do rival), a súmula do árbitro Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP) não perdoou os atos de violência dos perdedores já depois da partida disputada no estádio de Pituaçu.
O juiz, que havia marcado um pênalti duvidoso para o adversário de Canabrava, repetindo o que já tinha feito contra o Bahia no Brasileirão passado (quando ainda por cima expulsou o zagueiro Paulo Miranda, numa derrota para o Atlético-MG), escreveu exatamente assim:
“Após o término da partida, identificamos os atletas Euvaldo José de A. Neto, nº 9 (Neto Baiano), e Victor R. Ferreira, nº 3 (Victor Ramos), ambos do Vitória, agredindo com socos e pontapés um cidadão com uma camisa com cores do Bahia, sendo que estes atletas já encontravam sem suas camisas”.
Com a palavra, o Tribunal de Justiça Desportiva.
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