Kleina culpa sonolência e falta de competitividade

Com o alerta vermelho no máximo, o treinador Gilson Kleina demonstrou insatisfação com a “sonolência” do Bahia no primeiro tempo da partida no sul. Para o treinador, esse foi o principal motivo da derrota para o Internacional neste sábado.

“Foram dois tempos distintos né. Precisamos competir mais, temos que dar a vida. Ficamos assistindo o adversário jogar. Tomamos dois gols de segunda bola. Entramos numa situação para congestionar e não fizemos”, avaliou.

“Perder o jogo faz parte. Agora perder sem competir como fizemos no primeiro tempo não faz parte do meu comando não”, bradou.

“A equipe do Inter não joga em profundidade e nós tomamos o primeiro gol, pedimos falta, sendo que jogar fora de casa não temos que contar com isso. No segundo gol, foi um tiro de meta. Uma falta de atenção”, disse.

“No segundo tempo acho que dominamos o jogo. Colocamos a marcação em cima, fizemos jogadas pelos lados. Achei que os jogadores que entraram deram consistência à equipe. Agora, essas quedas são por muitas situações”, analisou o técnico.

Triste com o resultado, Kleina procurou dar esperanças à Nação. “A gente acredita. São duas vitorias para sair dessa situação. O jogo contra o Palmeiras em casa é de suma importância. Se queremos que o Bahia saia dessa teremos que mobilizar e trabalhar a semana que vem para poder reagir”, falou.

Gilson Kleina disse que buscará escalar os jogadores motivados. “Temos que contar com quem quer. Este é o momento mais difícil. Nosso torcedor está sofrendo igual nós. Mas eu estou na linha de frente e como comandante vou trabalhar mais e pedir um apelo para lotar a Fonte Nova. Vamos reagir neste campeonato, vamos dar a vida”, pediu.

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