Ao contrário do Bahia, que também terminou o ano rebaixado à Segunda Divisão mas seu presidente permaneceu intacto, no Fortaleza as coisas foram distintas. Confira a notícia abaixo, retirada do site razaotricolor.com.br, também membro da Associação ClubesNET:
“Há mais de um mês a torcida do Fortaleza não via e nem sabia onde andava o presidente do clube, Jorge Mota, que não dava uma entrevista e nem comparecia aos jogos do Leão.
O significado deste desaparecimento tinha um único objetivo: amenizar certos assuntos e depois entregar o cargo numa boa. Sem espaço nas decisões do clube e apenas exercendo uma função burocrática, Jorge Mota sentiu que estava “sobrando” na administração, depois que seu patrocinador colocou alguns executivos seus para comandar o Tricolor.
O ostracismo do presidente aconteceu devido ao desgaste de sua imagem por conta da ida da agremiação da Série A para a B.
De acordo com os estatutos do Leão, com a vacância do cargo de presidente, quem assume é o seu vice, Clayton Veras. Este vai completar o mandato do renunciante, que irá até dezembro de 2004.
Desde o início do Campeonato Cearense que, na prática, o Fortaleza vem tendo outra administração, cuja coordenação foi entregue ao conselheiro Ribamar Bezerra. Jorge Mota terá que prestar conta de 2003 até o dia 28 de fevereiro. Hoje Mota entrega carta-renúncia, Clayton Veras será empossado e Sérgio Papelin assumirá a gerência de futebol”.
NOTA DO AUTOR
Enquanto isso, pelas bandas do Fazendão, já estão querendo até tirar um novo diretor só por este não ser ligado aos antigos esquemas do clube…
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