O jornal Correio deste sábado traz uma matéria que conta uma passagem dramática na vida do lateral-direito Dedé, recém-contratado pelo Bahia.
A reportagem Homem Bala, de Herbem Gramacho, relembra o dia 19 de novembro de 2007, quando Dedé voltava para Fortaleza de um sítio, na BR-116. Eles foram abordados por quatro assaltantes, no meio da estrada, em plena tarde.
Dedé reagiu e jogou o carro, um Golf, em cima do bando, que revidou. Atiraram contra o veículo. Furaram os pneus e, o pior, acertaram o braço esquerdo do hoje tricolor.
Ainda assim, sangrando, Dedé conseguiu dirigir até o hospital. “Não senti nada”. No leito da emergência, os médicos descobriram que a bala tinha se alojado na musculatura do atleta, nas costas, a “um dedo” do pulmão.
Como o projétil não comprometeu as atividades vitais, os especialistas acharam um risco desnecessário retirá-lo e, desde então, ele se tornou um companheiro inseparável de Dedé. O jogador passou a considerar a data o dia do seu segundo aniversário.
Correio (Adaptado)
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