Ainda falando à FM 104, o técnico Oswaldo Alvarez tentou justificar a queda de rendimento de algumas peças justamente na hora H. Disse, por exemplo, que o atacante Neto Potiguar sentiu a pressão que lhe foi colocada: “Ele recebeu muita responsabilidade, uma carga pesada. O que aconteceu é normal pela idade do jogador, que certamente terá um futuro brilhante”.
Quanto ao capitão tricolor, Vadão contemporizou. “Robert foi muito bem marcado no final. Deu sua colaboração, foi importante. Na verdade, ele fez bons jogos mesmo na fase decisiva, como contra o Fortaleza”, argumentou. Mas o maior protegido foi o zagueiro Leonardo, protagonista de uma revelação.
O treinador disse que fazia questão de lhe defender: “Ele foi quem mais se sacrificou para o Bahia. Atuou 60 dias com um problema no pé, jogou sob tratamento, treinando pouco. Se houve um erro, este não foi dele. Leonardo quis jogar e resolvi escalá-lo”.
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