Os dois jogadores do dia na sala de imprensa do Fazendão foram o goleiro Marcelo Lomba e o volante Kleberson. Detalhe: nesta quarta-feira, em vez de apenas o áudio, a assessoria de imprensa tricolor distribuiu as entrevistas coletivas inteiras de ambos no formato vídeo. Confira:
No final da conversa, Lomba aproveitou para negar o boato lançado na véspera pelo jornalista Milton Neves de que ele iria para o PSV Eindhoven, clube da Holanda.
“Não, o que eu soube foi que, quando estava renovando o contrato, tinha um olheiro da Europa atrás de mim, mas estou muito feliz aqui, não espero tão cedo sair, não tem nem por que. Teria que ser algo que fosse mudar a minha vida. Pra me tirar daqui, é como tirar alguém de casa”.
O goleiro, que disse já ter escolhido a camisa 31 na numeração fixa de 2012 –“me deu sorte no ano passado”–, ainda brincou com o meia holandês Seedorf, nova contratação do Botafogo, adversário de sábado, no Engenhão, que será apresentado antes do jogo.
“Se a gente puder ir lá e conquistar os três pontos, vai ver que o Seedorf vai querer jogar em Salvador…”, afirmou, com bom humor.
Veja outras frases de Marcelo Lomba:
“Tem três jogos que não perdemos. Contra o Internacional, foi um futebol convincente”.
“Souza é o nosso artilheiro no ano, um jogador referência, o famoso camisa 9, e a gente está ansioso, torcendo para ele voltar sem sentir nada e fazer os gols para nos ajudar”.
“Aqui só tem jogador experiente e rodado. Não interfere se vai ter 40 mil ou 10 mil no estádio”.
“No Rio, o Bahia sempre incomodou. É time grande, não tem essa de ir lá para se defender”.
“Kleberson pode fazer a função de terceiro homem de meio-campo”.
KLEBERSON
Perguntado qual será o seu objetivo no Fazendão, o volante ex-Flamengo respondeu:
“Vim aqui pra fazer história na equipe do Bahia. A gente tem tudo para ir longe. Tem grandes chances de, quem sabe, uma vaga na Libertadores… A gente tem que pensar alto”.
Ele ainda declarou:
“O Botafogo é uma equipe que toca bem a bola e chega muito rápido na frente. Qualquer equipe do Rio de Janeiro, quando não faz o gol logo no início, sofre pressão da torcida. Quanto mais tempo a gente ficar com a bola, melhor. É um time grande que não podemos bobear”.
“No último jogo, o Diones pediu para sair e entrei para ajudar na marcação e sair em velocidade. Fizemos um gol, mas tivemos várias chances. Importante é saber que estamos criando, as jogadas estão aparecendo. O mais importante estamos fazendo”.
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