A especulação vem desde o início da semana e ganhou força após comentários em algumas emissoras de rádio, além de conversas de bastidores. A historia era que com a confirmação de Petrônio Barradas para concorrer na eleição desta segunda-feira, o ex-presidente Marcelo Guimarães teria ficado magoado, pois queria a indicação do advogado Ademir Ismerim, ainda mais ligado a ele que a Paulo Maracajá. Assim, não teria se empenhado em se movimentar com o seu grupo no Conselho em prol da candidatura de Barradas, tendo ele e o filho, o deputado federal Marcelinho, “lavando as mãos”…
Todavia, questionado sobre o assunto pela equipe ecbahia.com.br, respondeu através da assessoria de imprensa do Esquadrão de Aço: “Não existe isso! É um absurdo. Só pode ter sido um boato espalhado pela oposição. Pode desmentir. Estou com Petrônio”. E acrescentou, aparentando não ter gostado nada da informação: “Isso é choro de perdedor. Falei com todos os conselheiros que me apoiam e, pessoalmente, pedi voto para Petrônio. Tenho plena convicção que vai ser uma vitória muito bonita e esmagadora”.
ELEITORES PESO-PESADO
Outro ponto conturbado na promoção da candidatura da situação foi a ausência de apoio oficial da principal força política do Estado, a família ACM. Aliás, a falta dos avais do empresário Antonio Carlos Magalhães Júnior e do filho, o deputado federal Antonio Carlos Magalhães Neto, acabou sendo uma das causas da demora na divulgação do nome de Barradas para o pleito. Entretanto basta observar o discurso do primeiro para perceber a sua tendência: O problema do clube é de má gestão. O Bahia não pode mais ser gerido por abnegados, pois essa época acabou. Precisamos de profissionalismo total.
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