O sorriso estampado de Marcelinho disfarça a preocupação do novo dirigente com o quadro que herda de Petrônio. O ponteiro do relógio marcava 16h30. Após mais de duas horas de atraso a visita estava programada para às 14h eis que surge na Centro de Treinamento Osório Villas Boas, mais conhecido como Fazendão, o novo presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho.
Passados três anos desde sua última visita ao CT tricolor, Marcelinho, desceu do carro e foi logo recepcionado pelo antecessor Petrônio Barradas, que logo proferiu um aviso: Agora, serei eu que irei cobrar, viu?, disse Barradas sorridente. A resposta, porém, não tardou: Pode cobrar. Irei fazer o melhor pelo Bahia.
Passados os devidos cumprimento e apertos de mão, ambos seguiram com o restante da comitiva funcionários, conselheiros, apoiadores , rumo ao prédio administrativo do clube. Ficaram por meia hora, onde, o mais novo presidente da história do tricolor (32 anos), conheceu alguns daqueles farão parte de sua equipe.
O próximo passo, foi fazer o reconhecimento dos quatro campos de treinamento, uns dos principais problemas estruturais do Fazendão. A análise não foi nada positiva. É, não dá não. O campo principal será interditado, explicava Marcelinho, que logo após, já acompanhado do vice, Gilberto Bastos, concedeu uma improvisada coletiva aos repórteres. O tom do discurso: É muito trabalho. Pedimos paciência à torcida para fazermos o melhor.
A Tarde
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