Para o presidente da Associação Bahia Livre, Edmilson Gouvêa (o Pinto), Marcelo Guimarães virou “santo”. Isso porque, em matéria distribuída pela assessoria de imprensa do clube, o cartola chegou ao ponto de declarar: “Tínhamos um pacto. Meu candidato era Paulo Maracajá, mas ele tem um impedimento legal, pois é vice-presidente do Tribunal de Contas do Município, e acertamos que não lançaríamos nenhum nome. Estávamos dispostos a passar a administração a um candidato da oposição, a um Tricolor de tradição e qualificação. Mas na hora da verdade, o Sr. Nestor me apronta uma dessa”.
O curioso, para dizer o mínimo, é que a diretoria tricolor tentou de tudo para impedir a candidatura do jornalista Mendes Jr., sem falar que Petrônio Barradas confirmou ontem que seria mesmo o nome da situação para o pleito que estava programada para hoje…
Apesar disso, Guimarães continuou seu discurso republicano: “Foi uma decepção muito grande. Estávamos num processo de sucessão aberta, democrática, limpa, transparente, e o Sr. Nestor Mendes Júnior entra na Justiça, suspendendo a eleição. Acho que ele nunca quis ser presidente, sabe criticar, agredir, achincalhar, mas na hora de assumir a responsabilidade, de mostrar capacidade e competência, faz um papelão deste tipo”.
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