Em entrevista ao jornal A Tarde, o presidente tricolor voltou a comentar a possibilidade de um “aventureiro” ser eleito no pleito do próximo dia 22: “Não vamos entregar o Bahia a nenhum idiota. O Bahia é um patrimônio dos baianos, e eu tenho a responsabilidade de protegê-lo” Citando números que chegam a um milhão de reais mensais, Marcelo Guimarães estimou de forma gigantesca a dimensão do clube para valorizar o cargo que ocupa e afastar pretendentes “sem qualificação”.
“O Bahia tem folha de pagamento estimada em R$ 350 mil, não chega a receber R$ 400 mil de cota de TV e gasta R$ 1 milhão por mês. Seus problemas são complexos. Não é para qualquer um”. Nas seguidas explanações, deu uma significativa dica de que continuará influenciado nas decisões, mesmo quando terminar o seu mandato.
O cartola não descartou voltar a presidir o Esquadrão de Aço no futuro. “Nunca se pode dizer não, e eu não sou tolo de fazer isso”. Tampouco adiantou quem poderia apoiar, mas desmentiu a candidatura de seu filho, o deputado federal Marcelinho Guimarães.
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