O fato de o clube não vencer o Tricolor há quase quatro temporadas na Fonte Nova não chega a preocupar jogadores e comissão técnica do Leão. À exceção do zagueiro Marcelo Heleno e do volante Xavier, os demais sabem da escrita apenas pela imprensa. “Tabu é para ser quebrado. Tivemos perto no primeiro clássico do ano, quando o Vitória fez 1×0 e eles empataram. Se o time tem esse tempo todo sem ganhar na Fonte Nova, pior o Bahia, que tem mais anos que não ganha da gente no Barradão”, retrucou o xerife da defesa.
A preocupação de Renê Simões durante a semana não foi com o referido jejum, e sim de levantar a auto-estima do grupo depois da eliminação na Copa do Brasil: “Não só os atletas, como também todos nós e os torcedores ficamos cabisbaixos após o resultado diante do Baraúnas, que ninguém esperava e aconteceu, infelizmente. Conversei bastante com todos, reconhecemos os nossos erros e acredito que eles estão agora focados somente no clássico”.
“Em BA-Vis não há favorito, principalmente nesses dois que serão realizados pela decisão do título. O importante é colocar o coração na ponta da chuteira como se costuma dizer. Temos de ser determinados, não aceitar que o adversário ganhe no grito e levar a melhor nas bolas divididas. O momento da disputa é no campo”, sintetizou o ex-treinador da Seleção feminina.
Correio da Bahia (Adaptado)
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