Concentrado no Fazendão por conta própria desde segunda-feira, o goleiro Márcio é o símbolo da garra tricolor. Ele, que passou a semana treinando muitas faltas, espera anotar seu primeiro gol logo numa partida tão decisiva. “Para fazer o Bahia subir, estou dando a minha vida”, assegura.
A dor no tornozelo esquerdo não tira Reginaldo do encontro com os brasilienses. A atadura no pulso direito do zagueiro também não é problema. Apenas esconde uma recente tatuagem. Trata-se da letra inicial do nome de Josi, sua esposa. “Cachorrão” retribui a mesma homenagem que ela havia feito meses antes.
Ainda não marcou pelo Tricolor e, se conseguir, cogita comemorar ao estilo “Ronaldo Fenômeno”, com o punho na testa pra exibir a declaração de amor escrita na pele. E que hora pra isso acontecer! O veterano vislumbra a cena. Seria perfeito.
Sobre a escalação, o técnico Vadão afirma: “Não há o que esconder e as suspensões não me deixaram com tantas opções assim. Entraremos em campo com o que temos de melhor e um banco forte para poder mudar a cara do jogo, caso seja necessário”, chamando atenção para os desfalques do volante Henrique e do lateral-direito Paulinho, ambos suspensos.
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