O técnico Vadão franziu a testa ao saber do diagnóstico do atacante Marcão. Para quem reclama a falta de um matador, até que a reação do comandante foi discreta. O problema recaiu sobre o colo do médico de plantão, Luiz Henrique, que se desdobrou em explicações aos repórteres.
Ele disse que se o seu colega de plantão na quinta (Elias Natan) autorizou o atleta a treinar é porque as informações que lhe foram passadas pelo jogador permitiam. Segundo o ortopedista, o grau um da lesão prova que a atividade não agravou o estiramento: Para essa contusão não existe grau menor.
Para afastar a desconfiança de que Marcão chegou ao Bahia contundido (bichado, na gíria futebolística), Luiz Henrique contou que há 20 dias ele submeteu-se a exame semelhante, que nada acusou de anormal.
A Tarde (Adaptado)
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