Contratado em dezembro de 2009, o meia Rogerinho destaque do Fortaleza na Série B do mesmo ano , chegou ao Bahia com uma única tarefa: ser o novo maestro do meio-campo tricolor. Pouco mais de três meses se passaram e a falta de sequência de jogos tem impedido tal missão.
A torcida não perdoa e segue impaciente pela constante ausência. Os números traduzem. Até agora, das quinze partidas disputadas pelo Tricolor de Aço no ano incluindo Baianão (13) e Copa do Brasil (2) , o meia atuou apenas em seis.
Marcou dois gols (na goleada diante do Feirense por 5 a 1 e no empate em 2 a 2 com o Atlético). Para não perder o costume, domingo, 21, na segunda partida da 2ª fase do Campeonato Baiano, às 16h, diante do Fluminense, em Camaçari, o jogador estará de fora. O médico do clube Fábio Costa procura amenizar a situação.
Segundo ele, o meia está com uma tendinite (inflamação) no joelho esquerdo. A previsão de retorno aos gramados é apenas para o dia 31, diante do Atlético-GO, na partida de volta da Copa do Brasil, em Pituaçu.
A Tarde (Adaptado)
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