A matéria abaixo se encontra na edição desta sexta-feira, dia 10 de dezembro, do jornal A Tarde, confira:
“Não é à toa que Ari encarna a camisa do Bahia com tanta raça. Garante ser tricolor desde o berço. Amanhã, às 15 horas, na Fonte Nova, contra o Brasiliense, na última rodada da Segunda Divisão, o curinga tem motivos de sobra pra suar sangue pelo time idolatrado.
Como torcedor, um dos piores momentos vividos foi o fracasso na Série B de 1999, confirmado na derrota de 2×1 pro Santa Cruz. Na época, eu morava na sede de praia. Tinha acabado meu empréstimo na seleção de Cachoeira, havia sido campeão do Intermunicipal, recorda.
Entre os colegas das categorias de base que colaram ouvidos no radinho estavam os remanescentes Márcio e Glauciano. Ontem, o sofrimento completou cinco anos. Mas, desta vez, dois daqueles garotos estão em campo pra tentar mudar o desfecho infeliz do Estádio Arruda, em Recife.
A gente estava na expectativa e ficou frustrado. Sabia que o profissional subindo (pra Série A) tudo melhoraria, pois é o carro-chefe, conta Ari. Agora, o lateral e volante pensa na meninada que, como ele sonhava, quer chegar à equipe principal pra atuar na Primeirona.
Inclui ainda a torcida na lista de dependentes. E assegura que o elenco sabe a importância de voltar à elite nacional. Com certeza, ajuda em patrocínio, venda de atletas, tudo. Jogamos aberto com diretoria, jogadores, comissão técnica, afirma Ari, revelando que se discute o assunto nas reuniões internas.”
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