Ao meio-dia desta quarta-feira, em entrevista ao novo programa de esportes da Rádio Metrópole, o presidente Marcelo Guimarães falou sobre a ausência do Tricolor de Aço na Copa do Brasil 2005. Irritado, ele mostrou estar inconformado e declarou que o clube não irá aceitar a situação.
Segundo o cartola, o problema é que o presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, quis fazer política para agradar as equipes do interior. “Não é possível um time que possui uma folha de 500 mil ficar fora, enquanto um de 10 mil é beneficiado”, disse.
E acrescentou: “Não tenho nada contra o interior, mas trata-se de uma política danosa ao futebol do Estado. O Bahia vai às últimas conseqüências. Se houver uma terceira vaga, ela tem que ser é da Catuense, pois uma seria do vice do Baianão, onde todos participam. Política é uma coisa; fazer brincadeira é outra”.
É, MAS…
Todavia, o ex-deputado parece estar se esquecendo que o próprio Esquadrão “tem culpa no cartório”, já que esteve presente no Arbitral (Conselho Técnico) que aprovou o regulamento da competição – inclusive seu descabido critério. Ele pessoalmente não foi, mas mandou o supervisor Roberto Passos e este testemunhou a tudo.
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