No campo ele provou que tinha talento. Zagueiro de toque refinado e presença marcante no campo, Élcio Nogueira, o Sapatão, deixou seu nome registrado na história do Esporte Clube Bahia. Algumas passagens pelo Fluminense, onde foi campeão baiano de 69 (última vez que um time do interior venceu o certame), também são dignas de registro.
O bom jogador terminou se transformando num técnico de qualidade, mas sem o reconhecimento dos grandes times baianos. Fico triste com a falta de respeito que os dirigentes baianos têm pelos profissionais da terra, disse Sapatão.
Instigado para falar sobre o assunto, ele reluta, mas termina deixando fluir a sua opinião. Na Bahia, quem ganha campeonato é dirigente e quem perde são os jogadores e o técnico, desabafou, em tom de ironia.
A Tarde (Adaptado)
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