Luís Carlos Cruz havia prometido a melhor apresentação azul, vermelha e branca na temporada. Ficou na vontade. O que se viu nesta quarta-feira foi um time perdido, atuando mal e sem alternativa para superar a defesa do Ipitanga. Há quem diga que o treinador balança no cargo. Novo insucesso domingo, no BA-Vi, custaria o seu emprego no Fazendão.
Na análise do técnico catarinense, a equipe está pagando por montar equipe nova em 2006. “O Bahia começou do zero. Não tínhamos uma base e quem começa do nada tem que pagar pelos pecados”, eximiu-se. Perguntado sobre a derrota, declarou: “Não tem nenhuma novidade. É um processo normal pelo qual estamos passando. Perdemos para o Ipitanga e vocês (imprensa) mesmo dizem que isso é normal”.
“Temos que ter calma, o adversário, no primeiro tempo mereceu sair na frente, mas no segundo a gente poderia ter virado o jogo”, acrescentou, um tanto desmotivado. Desmotivado ou não, ele terá que buscar ânimo para arrumar o Tricolor visando o clássico no Barradão. Cruz espera poder contar com a volta do lateral-direito Chiquinho e tudo indica que vai experimentar a quinta formação em cinco jogos. “Temos que continuar tentando”, afirmou.
A Tarde On Line, Correio & Tribuna da Bahia (Adaptado)
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