Ao tomar conhecimento do veto de Ari, o técnico Vadão lamentou a perda do talismã, porém seguiu o rumo: “Não adianta ficar chorando. Temos reservas que podem manter o ritmo de jogo e vamos utilizá-los. O importante é manter a pegada das últimas partidas”. E acrescentou: “O Paulinho não saiu porque estava mal, mas porque o Ari vinha muito bem, e tinha que colocá-lo de alguma forma. Não tenho nenhum receio em relação à participação dele, e também no caso do Alysson, que vai jogar no lugar do Reginaldo”.
A alteração na lateral-direita, contudo, muda um pouco a forma do Bahia atuar, segundo o próprio Oswaldo Alvarez. “Até pelo momento que ele vivia, o Ari é um jogador que tem muita confiança em seu físico, atuando com bastante agressividade. O Paulinho é mais técnico e trabalha mais com passes. A estrutura da equipe será mantida, mas a maneira de atacar pode mudar um pouco”, explicou o treinador.
Antigo dono da posição, o camisa 2 na Ressacada recorda que o Avaí já é um velho conhecido, time compacto, chato de enfrentar. “Mas o Bahia já sabe o que fazer para vencê-lo. Vai ser parada das mais difíceis, mas não resta outra alternativa senão tentar o triunfo”, argumentou.
A Tarde & Correio da Bahia (Adaptado)
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