Embora o preparador físico Carlos Riva dê o aval, o técnico Oswaldo Alvarez não gosta da idéia de uma estréia coletiva no Bahia. Acho que até lá (dia 11) eles vão estar aptos a atuar, pelo menos, durante um tempo da partida, consentiu o primeiro.
Mas Vadão, de forma coerente, já avisou: Não podemos colocar três ou quatro jogadores de uma vez no time. Além deles estarem sem ritmo de jogo, isso quebraria o entrosamento que a equipe já apresenta até aqui. A entrada dos reforços tem que ser lenta e gradual para não prejudicar nossa evolução.
Ambos, obviamente, falam sobre o aproveitamento – ou não – do volante Henrique, do zagueiro Reginaldo, do atacante Marcão e do ala Elivélton na quarta-feira que vem, contra o Camaçari.
Não custa nada recordar que no catastrófico ano passado a situação era bem parecida, porém a decisão foi outra. Era a primeira partida do Bahia em casa pelo Brasileirão 2003 e o então treinador Bobô tinha cinco recém-contratados para estrear. Optou por usá-los juntos, contra o Flamengo, numa Fonte Nova lotada.
E seu deu mal. Perdemos por 2 a 1 com Guto, Lino, Otacílio, Adriano e Paulo Sérgio em campo. Ficou a lição.
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