Um dos dois visitantes que não tropeçou na 11ª rodada, o Bahia deixou para decidir seu futuro justamente na despedida da fase classificatória, domingo, em casa, diante do Itabuna – adversário, aliás, para quem perdeu na estréia do Estadual. Se tivesse despachado o Juazeiro (que vinha de três derrotas consecutivas), o Tricolor estaria hoje matematicamente garantido nas quartas-de-final do Primeiro Turno e ainda com chances de ser o segundo lugar do Grupo 1. Como não conseguiu, permanece ostentando no currículo triunfos apenas sobre os lanterninhas Camaçariense e Atlético de Alagoinhas.
Na mesma medida em que busca a vaga, a equipe luta contra o ostracismo. Caso decepcione, como aconteceu no certame de 2003, jogadores e comissão técnica terão 40 dias em que a única motivação será o confronto com o Ceilândia-DF, pela Copa do Brasil. Ainda que em menor escala, a situação se assemelharia à vivida após o descenso à Série C nacional, quando o time enfrentou aproximadamente quatro meses sem partidas oficiais.
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