O Bahia corre o risco de começar a temporada com quatro desfalques. Para piorar, o estrago é maior na cabeça da área, onde estão três das baixas. Pelo menos, antes dos compromissos oficiais, haverá um amistoso para arrumar o time. Será provavelmente na quarta-feira, contra a Catuense.
O volante Neto ainda nutre esperanças de enfrentar o Ipitanga, dia 16, na primeira rodada do Campeonato Baiano. Terá resposta terça. Até lá, trata o tornozelo machucado na fatídica despedida de 2004, diante do Brasiliense. Ele se queixa da falta de estabilidade ao correr em curva, não sente firmeza. Os demais problemas são Cícero, Glauciano e o atacante Paulinho.
Ontem de manhã e no início da tarde, a ordem foi aprimorar a forma física. Depois, enquanto Márcio e Emerson esmeravam seus reflexos, 15 atletas de linha trabalhavam o controle de bola, trocas de passe e movimentação.
Antes do jogo-treino, acontece o primeiro coletivo do ano. Mas as atividade de pré-temporada persistem de 45 a 60 dias. Tudo para colocar os tricolores na ponta dos cascos, com fôlego e musculatura que agüentem o desgaste até o fim da Segunda Divisão, em 26 de novembro.
Principalmente porque o técnico Hélio dos Anjos manifestou sua preferência por dominar a partida, ditar o ritmo durante os 90 minutos. “Eu busco o erro do adversário, não espero ele falhar”, avisa, desejando que sua equipe tenha mais volume de jogo, com as mãos firmes nas rédeas do espetáculo.
A Tarde (Adaptado)
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