Da edição desta sexta-feira do jornal Correio da Bahia:
Os motivos para a saída de Mauro Fernandes não ficaram claros, mas os indícios apontam para um conjunto de fatores. Dentre os mais convincentes: desavenças com membros da diretoria, possibilidade de perder o cargo a curto prazo, problemas com a estrutura de treino e instalações e, principalmente, o atraso constante nos salários.
“Algumas situações me chatearam. Nos últimos dias, aconteceram coisas no Bahia que não eram condizentes com a minha permanência. Mas não quero levar essas coisas a público”, misteriou. Sabe-se, no entanto, que a presença de Toninho Cerezo no último jogo contra o Colo-Colo foi uma das “situações”.
Enquanto isso, Newton Mota se desdobrava em meio aos persistentes microfones de rádio e TV. O diretor explicou que muitos eram contrários à continuidade do treinador no clube, mas admitiu que o trabalho vinha sendo vitorioso.
Mas o clima ameno ficou por aí. O dirigente confidenciou um desentendimento com o treinador na volta da delegação de Sergipe. “Critiquei a postura da equipe contra o Confiança perto de algum conhecido dele e se criou um clima ruim, mas nada que não tenha sido superado”, ponderou.
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