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No Ceará, especulação é de mala preta do Fortaleza

Notícia
Historico
Publicada em 30 de outubro de 2009 às 22:17 por Da Redação

Da Agência Futebol Interior:

“Os torcedores de Ceará e Fortaleza aproveitaram a reta final do Campeonato Brasileiro da Série B para denunciar o rival. Enquanto os tricolores não querem ver o Vozão na elite, os alvinegros esperam subir e ainda comemorar o rebaixamento do Leão.

De acordo com o site www.fortalezasempre.com.br, o Ceará teria escalado o atacante Rômulo de forma irregular. No site dos torcedores, eles ainda provocam o Ceará chamando o clube de “vozinho” e ironizam a catapora, que deixou Rômulo e Mota fora de jogos importantes.

“… Rômulo estaria irregular e que por essa razão o nosso rival corre o risco de perder em dobro os pontos ganhos na partida em que o jogador atuou. Isso vem confirmar a estranheza do fato de que na quarta cidade do Brasil, apenas no pequeno reduto de Porangabussu, tenhamos uma endemia de catapora, doença praticamente extinta, desde o século passado, graças aos avanços da medicina preventiva. (…) Com a palavra os postulantes ao G4: Figueirense, Portuguesa, Bragantino e Ponte Preta”, provoca os torcedores.

Mas os torcedores do Ceará não deixaram por menos e também fazem uma grave denúncia. Segundo os alvinegros do site www.vozao.com.br, o Fortaleza teria pago o Bragantino para entregar o jogo contra o Tricolor. Na oportunidade, o Leão goleou, por 4 a 1.

“O ex-atleta e treinador Daniel Frassom fez uma séria acusação. O programa comandado por Sérgio Ponte, que segundo o repórter tem gravado a acusação do jogador, o mesmo afirma que o Fortaleza tentou sim, corromper atletas do Bragantino para facilitar o jogo para a equipe do Pici na última rodada da série B.

Segundo o atleta, o diretor da equipe, Sérgio Papelim teria feito ligações telefônicas para vários atletas do Bragantino no intuito de que houvesse uma facilitação dos mesmos para que o Fortaleza ganhasse o jogo. Felizmente, a equipe de Bragança venceu o jogo, e não houve a manipulação do resultado.

Em caso seja confirmado o caso, o STJD pode punir a equipe infratora com dois anos de suspensão de todas as atividades desportivas””.

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