Se depender dos jogadores do Bahia, a ameaça de lambança na final do Campeonato Baiano não vai atrapalhar o time. O discurso quase unânime no elenco é que fatores extra-campo não podem atrapalhar a equipe no momento da decisão de um título. Concentração é a palavra de ordem no Fazendão, um dia antes da partida contra o Vitória, no Barradão.
O atacante Robson simboliza esse pensamento. Falando tranqüilamente, ele garante que a batalha nos bastidores não afetou em nada sua cabeça, totalmente voltada para a partida: Estou louco para entrar em campo. Vamos deixar esse assunto para a direção resolver.
O ex-atleta do Galícia tem 21 anos e é um dos mais jovens do elenco. Mas entre os mais experientes, o sentimento é o mesmo. Um deles é o lateral-direito Neném, com quilometragem suficiente para ter visto e vivido de tudo um pouco no mundo do futebol.
Malandro, sustenta que ficou sabendo pela TV do protesto do Bahia e diz que o ambiente continua o mesmo entre seus companheiros. Nosso dever é entrar em campo e jogar. Questões externas ficam sob a responsabilidade da direção. Já aconteceu um problema parecido no futebol baiano, que está rolando até hoje, afirma, lembrando a confusão jurídica da decisão do Estadual de 99.
A Tarde (Adaptado)
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