Foi-se o tempo em que BA-Vis no Barradão significava um clássico de alto risco para a Polícia Militar. A preocupação com a segurança do torcedor dentro e fora do estádio sempre vai existir e, por isso, o policiamento é reforçado em jogos de maior apelo popular.
Para os capitães Uzêda e Júlio e o major Célio, que comandaram os 300 homens que neste domingo prestaram serviço, foi um jogo tranqüilo.
A delegação do Bahia chegou escoltada, desde o Fazendão, pelo Batalhão de Choque, e não houve nenhum problema. Integrantes do choque e seis viaturas da Companhia Especial composta de 20 homens e mais oito cães adestrados ficaram encarregados de acompanhar o movimento nas bilheterias.
Algumas discussões aconteceram fora do estádio. Dois torcedores mais exaltados foram detidos e colocados em uma das viaturas.
Dentro do estádio, 120 policiais foram distribuídos entre as torcidas. Não houve, segundo a PM, nenhum incidente nas arquibancadas. Um torcedor, no entanto, foi preso no intervalo quando soltou um rojão na parte de cima do setor em que ficou a torcida do Bahia.
Dezesseis policiais deram segurança ao árbitro Márcio Rezende de Freitas e aos seus assistentes. Como desta vez a arbitragem do jogo não sofreu grandes censuras nem na parte do Vitória-BA nem na do Bahia, o policiamento não teve trabalho.
Além disso, foram disponibilizados 15 policiais à paisana que praticam artes marciais para imobilizar torcedores descontrolados caso invadissem o campo.
Correio da Bahia (Adaptado)
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