O tempo passa e nada de “matador”. Enquanto isso, os jogadores do Bahia seguem treinando para ver se melhoram nas finalizações. O meia Luís Alberto, que nos últimos dois jogos perdeu ao menos três chances incríveis, avisa que “prefere lançar o problema nas mão de Deus”. “No momento certo, a bola vai entrar”, diz.
Dos atacantes que já passaram pelo Fazendão em 2004, apenas Neto Potiguar convenceu. Mas o ex-júnior precisa de um companheiro. Jajá, seu parceiro na divisão de base, acaba de ser promovido aos profissionais, porém a própria diretoria tricolor tem consciência de que ele não é solução.
Marcelo Nicácio estava na Bélgica, onde foi fazer testes, e ainda não sabe o resultado. Valdomiro Costa foi dispensado, Marcão está com as malas prontas, William segue sem encantar, Daniel Mendes idem e Robson, bastante irregular, é contestado por parte da torcida.
FIM DAS PLACAS
E parece que o rompimento da direção do Bahia com o empresário André Cury foi mesmo para valer. Sexta-feira, na Fonte Nova, durante o jogo Bahia x América-MG, as placas de publicidade com o nome de sua empresa, presentes nas duas últimas partidas do Tricolor, já não apareceram mais em campo.
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