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No único encontro em Pituaço, Bahia brocou; veja

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Historico
Publicada em 12 de outubro de 2011 às 14:42 por Da Redação

Palco do jogo desta quarta-feira do Bahia com o Cruzeiro, o estádio de Pituaçu já sediou um confronto entre os times, ainda antes da reconstrução de 2008/2009, e o Esquadrão de Aço levou a melhor. No dia 28 de abril de 1995, pelas oitavas de final Copa do Brasil, o Tricolor venceu por 2 a 1 com ambos os gols do meia Rivelino, contratado junto à Catuense. Relembre:

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BAÊA: Jean, Nilmar, Ronald, Advaldo NBA e Alex Sandy; Lima Sergipano, Souza, Rodrigo e Sérgio China (Tony Itiúba); Rivelino e Zé Roberto (Taílson). Técnico: Givanildo Oliveira.

CRUZEIRO: William Andem (Harlei), Serginho, Jr. Paulista, Rogério Lourenço e Nonato; Belletti, Cleison (Marcelo Ramos), Pinto e Luiz Fernando; Ademir e Dinei. Técnico: Carlos Alberto Silva.

Pelo Brasileiro, o Bahia não derrota a Raposa desde 28 de agosto de 1994 –época em que o treinador também era ele: Joel Santana. O triunfo também foi por 2 a 1, pela quinta rodada do campeonato, graças a tentos do inesquecível Raudinei e do baixinho habilidoso Paulo Emílio.

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BAÊA: Jean, Odemílson, Ronald, Samuel e Robson; Souza, Negrini (Lima Sergipano), Paulo Emílio (Nilmar) e Uéslei; Raudinei e Marcelo Ramos. Técnico: Joel Santana.

CRUZEIRO: Dida, Zelão, Luizinho, Rogério Lourenço e Nonato; Ademir (Lelei), Cleison, Douglas (Roberto Gaúcho) e Jean Carlo; Macalé e Mário Tilico. Técnico: Enio Andrade.

De lá para cá, porém, ocorreram apenas três partidas em Salvador, nas edições de 1996, 2000 e 2003, com três derrotas tricolores. Em toda a história do retrospecto, a hoje interditada Fonte Nova abrigou sete triunfos, um empate e cinco tropeços do Bahia.

Na campanha do bicampeonato nacional, em 88, o Esquadrão também bateu o rival por 2 a 1. Os tentos foram de Zé Carlos e Sandro.

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BAÊA: Sidmar, Tarantini, João Marcelo, Pereira e Paulo Robson; Paulo Rodrigues, Gil Sergipano, Bobô e Zé Carlos; Sandro e Renato (Osmar). Técnico: Evaristo de Macedo.

CRUZEIRO: Pereira, Wladimir, Vilmar, Gilmar Francisco e Balu; Heriberto, Betinho, Edson Souza (Robson) e Paulo Isidoro; Careca e Hamílton. Técnico: Carlos Alberto Silva.

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