Semana vai, semana vem, e o atacante Nonato segue como o grande destaque nas notícias do final de semana. Após ser multado e suspenso por indisciplina, perdoado e reincorporado ao time titular logo depois, agora – ao que tudo indica – ele está sendo vendido.
O Atlético-MG estaria comprando 50% do vínculo contratual do atleta, que jogaria em Belo Horizonte a partir de janeiro de 2004. Preço? 1 milhão de reais.
Os valores e as datas não foram confirmados pelos empresários do ex-camisa 11. Por outro lado, confessaram a existência de uma proposta do Galo que, inclusive, já foi apresentada à diretoria tricolor. Volto a dizer que não existe jogador inegociável no Bahia. Mas não há nada oficial. Existe o interesse do Atlético, sim, da mesma forma que outros clubes estão interessados, afirmou o presidente Marcelo Guimarães.
Uma pessoa ligada ao jogador, procurada pela reportagem, informou que Nonato assinaria por três anos, sendo que o Esquadrão de Aço teria direito a metade do preço de qualquer nova negociação do artilheiro durante esse período.
O alvinegro mineiro pagaria R$ 1 milhão pela transação, quantia muito aquém dos 2 milhões de doláres pedidos pelos cartolas tricolores há menos de um mês.
Contudo, todas essas informações foram negadas pelo diretor de futebol do Atlético, o ex-jogador Éder Aleixo. O dirigente confirmou que no final de 2002, por indicação do técnico Geninho (que comandava o Galo na época), a equipe chegou a tentar um acerto, porém esbarrou no alto preço pedido pelo Bahia.
“No momento não estamos negociando com ninguém, somente em dezembro. Queremos dar uma chance para nossa Divisão de Base em 2004 e posso assegurar também que já temos nomes para reforçar o elenco, só que o de Nonato não está entre eles até agora”, explicou.
Correio da Bahia (Adaptado)
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