Na coluna desta semana, o jornalista Nestor Mendes Jr., autor do livro “Bahia, Esporte Clube da Felicidade”, demonstra humildade mas não deixar de alfinetar, afirmando que o episódio envolvendo o lateral André Cunha “veio para restabelecer a ordem natural das coisas, colocando no cenário as mesmas personagens, os mesmos patuscos dessa ópera-bufa, desse pastelão, que é o comando (?) do Esporte Clube Bahia nos últimos 8 anos”. Não perca!
“Errei, sim. Com humildade, peço desculpas aos leitores, aos torcedores, à direção do Esporte Clube Bahia. Dividir a renda do BA-VI não foi uma iniciativa nem um vacilo da direção do clube, como escrevi, mas uma imposição do regulamento da competição…“
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