Confira nota divulgada pela Associação Bahia Livre e pelos movimentos Unidade Tricolor e Revolução Tricolor:
Todos sempre cobram uma posição da oposição.
Mas o que é a oposição?
Para nós, são todos aqueles que não concordam com os desmandos perpetrados no Esporte Clube Bahia há 35 anos, pelo “grande coveiro” Paulo Maracajá.
No episódio da recente invasão do Fazendão, que resultou em um acordo tão tolo quanto espúrio, o crédito é da oposição. Mas que oposição? Ademir Ismerin Medina, nomeado diretor jurídico da atual gestão, advogado de Marcelo Guimarães, sócio da casa de shows que funciona na sede da Boca do Rio, representa todos os interesses, menos os da oposição.
Aceitar eleições diretas para 2011 é um desrespeito à torcida, além de ser prova de uma grande tolice. Para reavivar a memória, em 2005 os mesmos donos do Bahia garantiam que as eleições diretas seriam em 2008.
Mas não seremos apenas nós que vamos desmascarar esse lamentável acordo: a incompetência e o mau-caratismo dos que mandam no Tricolor irão se encarregar de mostrar que esse não foi um pacto legítimo, mas uma traição vergonhosamente acintosa contra a nossa própria torcida, que espera dos homens que se posicionam contra a atual direção do Bahia um comportamento ético exemplarmente inverso.
Os movimentos Unidade Tricolor, Bahia Livre e Revolução Tricolor não compactuam com esse acordo espúrio e defendem, intransigentemente, a realização de eleições diretas em dezembro de 2008, porque este não é o interesse pessoal de alguns, mas o da grande torcida do Esporte Clube Bahia.
Associação Bahia Livre
Movimento Unidade Tricolor
Revolução Tricolor
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