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Ouça a coletiva que marcou o fim da era Jorginho

Notícia
Historico
Publicada em 8 de abril de 2013 às 11:06 por Da Redação

Ouça a entrevista de cerca de 15 minutos que marcou a despedida do treinador Jorginho do Bahia:

Algumas frases:

“Peço desculpa pela demora. Estávamos conversando lá dentro, resolvendo o que iria fazer da vida. Conversamos e entramos num acordo de hoje eu não estar mais podendo ajudar. Junto com eles vendo que não poderia ajudar mais. Então vamos deixar o Bahia.”

“Não tenho nada contra ninguém. Nem Souza, nem Antonio, nem Benedito, ninguém. Estamos vendo o que é melhor para o Bahia sempre. Ou para qualquer clube que eu esteja trabalhando.”

Foto: Antonio Alvim/ecbahia.com

Jorginho e o auxiliar Anderson Lima deixaram o Bahia. Foto: Antonio Alvim/ecbahia.com

“Jogar mal pode acontecer com qualquer um. Tivemos uma tarde e noite infeliz.”

“Eles tiveram velocidade suficiente. Conseguiram trabalhar bem a bola e tiveram capacidade. Parabéns ao Caio.”

“O Souza reclamou de um lance. Eu perguntei o que tinha acontecido. Ele agachou e falou um palavrão. Não vou dizer aqui. Fui perguntar se ele tinha falado isso para mim: `Você me mandou para esse lugar?` Ele disse que não, que era o Titi.”

“Sobre sábado (Souza teria dito que só voltaria quando Jorginho saísse) a informação é mentirosa. Ele já sabia isso na sexta-feira. A pessoa que deu é mentirosa duas vezes, pois não confirmou. Peço desculpa à pessoa, não sei nem quem é e não quero saber.”

“Não tenho medo da verdade.”

“Não consegui tirar mais o melhor dos atletas. Foi bom enquanto durou. Entramos num acordo.”

“O cara perder a braçadeira de capitão… se tivesse perdido o braço, tudo bem. E outra capitão só entra em fria. Não foi isso.”

“É como avião. Tem vez que você vai numa turbulência e não dá para controlar. Ou não vale a pena você ficar querendo controlar a turbulência.”

“Não estou reclamando de falta de nada. Os jogadores são gente boa, trabalhadores, profissionais. Foram a maioria deles que tiraram o Bahia da situação do ano passado.”

“Isso foi mais um jogo. A festa foi promovida pelas pessoas que queriam levar os seus investidores. Para a TV, para o rádio. Foi um clássico. Só espero que o torcedor continue apoiando. O atleta sem o apoio, fica muito mais difícil de se levantar.”

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