Nervosismo ou estupidez? As jogadas que originaram as penalidades máximas a favor do Cruzeiro são o retrato fiel da equipe do Bahia. Os pênaltis pareceram mais uma brincadeira de mal gosto.
O primeiro, cometido por Paulinho, até certo ponto foi aceitável… Mas depois vieram as “piadas”. Em seguida, Valdomiro achou que estava jogando vôlei e deu uma cortada dentro da área tricolor.
Será que ele achou que o árbitro não iria ver?
Depois, o mesmo zagueiro, após rápida troca de passes da Raposa (que a essa altura brincava na partida), entrou de carrinho sobre o atacante Mota. Alex converteu mais um.
Porém o quarto (!!!) lance foi o mais sensacional.
Chiquinho, que já tinha protagonizado uma imagem inesquecível ao ficar amarrando a chuteira enquanto o Atlético-PR fazia seu gol, agora se superou. O lateral-esquerdo simplesmente deu uma “voadora” no jogador cruzeirense. Isso numa jogada que não oferecia perigo algum ao goleiro Emerson!
Numa atitude absolutamente insana, ele ignorou que estava dentro da área tricolor e entrou com um pontapé sobre o avante Márcio Nobre. E mesmo se fosse fora, seria loucura. Seu golpe de karatê vai ficar na história como o pênalti mais ridículo cometido por um atleta no gramado da Fonte Nova.
E depois dizem que pegamos em seu pé…
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