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Petrônio acha protesto normal e afirma que não sai

Notícia
Historico
Publicada em 26 de novembro de 2006 às 14:48 por Da Redação

De Paulo Simões, no jornal A Tarde deste domingo:

`O presidente do Bahia, Petrônio Barradas, disse ontem considerar normal a passeata de protesto a sua administração realizada anteontem, no centro de Salvador, mas faz uma ressalva: “Prazo para sair é coisa para bandido ou corrupto e isso eu não sou”.

Petrônio disse que a contabilidade do clube é feita pela Delloit, uma empresa de auditagem contratada pelo quase ex-parceiro Banco Opportunity. “Essa empresa está incluída entre as melhores do mundo”, lembra o presidente do Bahia para afirmar a lisura das contas.

O dirigente se referia ao ultimato lançado pelos líderes do movimento que ameaçaram entrar com uma ação para que haja uma intervenção no clube se até terça-feira Petrônio não renunciar.

“É um direito deles. Que venha a investigação, o clube estará aberto. Mas sair, não saio. Fui eleito pelo Conselho e vou cumprir o mandato até o final, por mais dois anos”, garantiu.

Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, Petrônio tomou conhecimento da multidão que participou da passeada, lançando alguma dúvida sobre a presença de tanta gente. “Cada um faz a estimativa que desejar. Não sou contra o movimento, mas não aceito que coloquem meu nome, endereço e telefone na internet. Isso é violência”.

Barradas lembrou que o presidente do Coritiba enfrenta o mesmo problema. “Mas lá as pessoas que protestam são mais educadas e não agridem como os opositores do Bahia. O clube está aberto para quem quiser ajudar, mas eles têm ódio no coração. Dessa forma nada prospera”.

Segundo Petrônio, sua administração está trabalhando em diversas frentes para modenizar o clube em médio prazo. A reforma nos estatutos para permitir aumento e participação do quadro associativa é a principal delas.

Informou que o processo está sendo comandado pelo advogado Wellington Cerqueira. Imediatamente, o Bahia vai buscar dinheiro para diminuir o vermelho das finanças e aplicar no departamento de futebol negociando a sede de praia – R$ 20 milhões é quanto a imagina que vale o prédio da Boca do Rio.

Um estudo para levantar o preço e medir o impacto no quadro de sócios está sendo organizado pelo arquiteto Francisco Mota, irmão do diretor Newton Mota´.

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