O técnico Jair Picerni reassumiu suas funções no Bahia, nesta terça-feira, pela manhã, e, na conversa com os repórteres setoristas do clube, não escondeu sua insatisfação com o fiasco do time, na goleada diante do Criciúma. O treinador ficou em São Paulo para rever familiares, mas aproveitou para refletir o que ocorreu em Santa Catarina. Quando chegou ao Fazendão, já tinha tomado uma decisão: o time vai sofrer pelo menos três alterações para a partida de sábado, contra o Marília, na Fonte Nova.
No bate-papo de rotina com os repórteres, Jair Picerni deixou claro que o mais cotado para entrar é o meia Jobson. Ele deve ser o substituto de Fernando Miguel, que está suspenso e, com isso, o time será mais ofensivo.
Jucemar vai entrar na posição de Marcus Vinícius e Reginaldo volta à zaga, provavelmente no lugar de Fernandão. Outro que está cotado para reaparecer é Badé, na posição de Luciano Amaral. Picerni também pode ser forçado a fazer alterações no ataque, já que a dupla titular, Dill e Uéslei, está se recuperando de contusão e ficou sem treinar ontem.
“Vou começar a ter uma definição a partir do coletivo de amanhã (hoje) na Fonte Nova. Mas, a princípio, está tudo em aberto. O certo é que vou mexer”, garantiu Picerni.
A novidade do Bahia para o compromisso contra o Marília pode ser a volta de Viola. O atacante voltou a afirmar que quer seu espaço. Ele avisou que está totalmente recuperado e não sente mais nada. “Pode botar aí no jornal: estou bem fisicamente e sei que a torcida está ansiosa por minha volta, como eu também”.
Correio da Bahia (Adaptado)
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